Escola Sala Avançada José Lucindo Ribeiro, do interior do município de Sento-Sé/BA, é selecionada para o livro do FNDE/MEC

A Escola Sala Avançada José Lucindo Ribeiro, Núcleo Nossa Senhora Aparecida, do povoado Limoeiro da Batateira, interior do município de Sento-Sé/BA, foi selecionada na 3ª etapa da Jornada de Educação Alimentar e Nutricional para compor o livro do FNDE, que será lançado em março de 2018. Mais de 800 escolas de todo o Brasil participaram e apenas 30 foram escolhidas para divulgarem suas ações em educação alimentar.

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Equipe CECANE UFG visita assentamento da reforma agrária que fornece gêneros alimentícios para o PNAE

No dia 25 de novembro de 2017, ocorreu uma visita no assentamento Dom Fernando Gomes localizado próximo ao município de Itaberaí/GO, cerca de 100 km da capital Goiânia. O propósito da visita foi para que a equipe do CECANE UFG, em especial os acadêmicos do curso de nutrição e agronomia, conhecessem à campo o modelo de organização de agricultores familiares em um assentamento da reforma agrária e como os mesmos se articulam em forma de cooperativa para a venda dos produtos no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

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I Encontro de Conselheiros da Alimentação Escolar do RS

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Na última quinta-feira (23/11), aconteceu o I Encontro de Conselheiros da Alimentação Escolar do RS. Idealizado e com iniciativa do CAE de Porto Alegre e com auxílio da equipe CECANE UFRGS, o evento ocorreu no Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul – Porto Alegre.

manhã, com a presença de mais de 200 representantes dos CAEs de municípios de diferentes regiões do RS, o evento abordou o histórico e panorama atual do PNAE, com foco na atuação do Controle Social, e contou com a apresentação das experiências dos CAEs de Bento Gonçalves, Porto Alegre e Montenegro.

 

Na parte da tarde, foi apresentado um vídeo, da Equipe do FNDE, parabenizando os Conselheiros pela iniciativa do Encontro. Estiveram presentes no evento a promotora de justiça do Ministério Público do RS, Dra Miriam Balestro, e o representante do Tribunal de Contas da União, Dr. André Kirchheim. O encontro finalizou com a experiência de atuação do CAE de Dois Irmãos.

 Confira fotos do evento:\r\n

 

 

 

ESCOLAS APRESENTAM EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DA JORNADA DE EAN NO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

                    Nos dias 3 a 5 de outubro de 2017 aconteceu em Brasília o Congresso Internacional de Alimentação Escolar, promovido pelo FNDE, em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

 

                  Com a participação de cerca de 300 pessoas, o evento contou com representantes de 16 países, e teve o objetivo de promover a articulação de diferentes profissionais das áreas de nutrição e educação para a divulgação de boas práticas e proporcionar insumos necessários para a construção de conhecimentos, metodologias e procedimentos didático-pedagógicos para o desenvolvimento de ações de qualidade de educação alimentar e nutricional nas escolas dos países participantes.

 

                  A Jornada de Educação Alimentar e Nutricional promovida pelo FNDE foi apresentada no Congresso através de duas escolas que apresentaram suas experiências exitosas e representaram as mais de 470 escolas que ao longo do ano estão participando da Jornada de EAN em todo o Brasil.

 

As diretoras Rejane Ribeiro e Michelle Rodrigues Mendes do Espaço de Desenvolvimento Infantil Professora Norma Andrade Nogueira, da cidade do Rio de Janeiro apresentaram o tema 1 (Alimentação complementar e prevenção da obesidade infantil) e o tema 2 (Alimentos regionais brasileiros).

 

A nutricionista Maria Aparecida de Araújo Silva, representando o Estado de Pernambuco, apresentou a experiência desenvolvida no Centro Integral de Educação Infantil Bem Me Quer localizado na Ilha de Fernando de Noronha, referente ao tema 3 (Prevenção e redução de perdas e desperdícios de alimentos) e tema 4 (Horta escolar pedagógica).

 

Confirma abaixo as fotos das apresentações

 

 

 

Encontro de Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição Escolar

Encontro de Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição Escolar dissemina experiências de aprimoramento da alimentação escolar.
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promoveu, na primeira semana de maio, o IV Encontro dos Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição Escolar (Cecanes), em Brasília. O evento teve o objetivo de disseminar as ações realizadas pelos Cecanes em todo o Brasil e de aprimorar o conhecimento dos integrantes dos centros sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

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No Oiapoque, no Amapá gestores e professores de escolas indígenas participaram de oficinas sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae)

Curso capacitou professores e gestores de escolas indígenas sobre alimentos saudáveis da agricultura familiar

Gestores e professores de escolas indígenas do Amapá participaram de oficinas sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Durante quatro dias, representantes dos povos Galibi-Marworno, Karipuna, Palikur e Galibi-Kalinã estiveram na cidade de Oiapoque para debater sobre como garantir aos estudantes das escolas indígenas da região uma alimentação saudável, de acordo com a realidade local.

Nas oficinas, os participantes assistiram apresentações sobre o funcionamento do Pnae e tiraram dúvidas de questões relacionadas à prestação de contas, licitação, mapeamento da produção agrícola local, elaboração de cardápios específicos e diferenciados, estruturação de chamadas públicas para compra de produtos da agricultura familiar e criação de projetos de venda para os produtores fornecedores.

A iniciativa partiu de demanda apresentada pela Organização dos Professores Indígenas do Município de Oiapoque (Opimo) na Câmara de Comercialização de Produtos da Sociobiodiversidade e da Agroecologia do Amapá. Segundo Izabel Gobbi, antropóloga da Coordenação-Geral de Promoção da Cidadania (CGPC) da Funai, ações como essas são necessárias, pois “os povos indígenas têm pedagogias próprias e processos específicos de ensino e aprendizagem, sendo que os hábitos alimentares, as práticas e conhecimentos associados são parte fundamental desses processos”.

A ação foi organizada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) com o apoio do Mapa, Cooperação Técnica Alemã (GIZ), da Secretaria Estadual de Educação (Seed), da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas do Amapá, do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), do Conselho de Alimentação Escolar do Estado (CAE/AP), do Conselho de Alimentação Escolar do Município, da Secretaria Municipal de Educação, da Secretaria Municipal de Agricultura, do Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (lepé) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Amapá (Sebrae Amapá).

 

Fonte: https://bit.ly/2M2U88I

Publicado: 19/07/2019 

Estudantes municipais de Alagoas participam de atividades da Jornada de Educação Alimentar e Nutricional

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Com o objetivo de incentivar o debate e a prática das ações de Educação Alimentar e Nutricional no ambiente escolar, as Unidades de Ensino de Santana do Mundaú, município de Alagoas, atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, estão promovendo a Jornada de Educação Alimentar e Nutricional.

 A iniciativa visa à promoção da alimentação saudável e a prevenção da obesidade infantil, tendo como agente transformador da alimentação, as merendeiras. 

Na Escola Municipal João de Melo Mendonça no Sítio Brejo Grande, pais e alunos participaram de uma série de atividades conduzidas pela professora Mirela e a merendeira Simone Souza. Na oportunidade, as profissionais destacaram a importância de uma refeição nutritiva. De acordo com Simone, por meio das experiências apresentadas na Jornada, as crianças têm demonstrado mais disposição para experimentar novos alimentos, especialmente os vegetais. “Meu desafio diário é preparar refeições boas e saudáveis para os nossos alunos. Quando faço um prato e vejo as crianças cheias de alegria, é gratificante demais”, afirma a merendeira.

A secretária de educação, Daniele Márcia, destaca que, no processo de promoção de hábitos alimentares saudáveis, o trabalho das merendeiras envolve não só o preparo, a higienização de áreas físicas e a distribuição da alimentação escolar, mas, sobretudo, juntamente com o nutricionista, elas têm a responsabilidade de dar sabor, aroma e textura aos alimentos, além de compreender todo o processo de produção da refeição e a relevância que o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) tem no dia a dia dos estudantes. 

“Essa ação reforça a política de saúde, alimentar e educacional da gestão municipal, e tem como principal objetivo, conscientizar nossas crianças – desde pequenas, sobre a importância da alimentação saudável. Além disso, também mostramos aos pais como todo nosso sistema educacional está empenhado em colaborar para a qualidade alimentar a fim de garantir um maior rendimento do nosso estudante, afinal, é comprovado que uma criança bem nutrida tende a ter mais atenção e desenvoltura no aprendizado”, afirma. 

 

Merendeira Simone Souza da escola municipal João de Melo Mendonça

 

FONTE: CADAMINUTO

Experiência na alimentação escolar de indígenas são exemplo de participação ativa entre os diferentes atores do PNAE

Manaus – 

Em 2019, a Lei 11.947/09, que define diretrizes da alimentação escolar no Brasil, completa dez anos de promulgação.

Nesse sentido, a atuação do Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas tem se mostrado efetiva em benefício da alimentação escolar destinada a indígenas e a povos tradicionais a partir dos trabalhos desenvolvidos pela Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos do Amazonas (Catrapoa), criada em 2016. 

As primeiras reuniões da comissão ocorreram após visita do MPF à terra indígena Yanomami, ocasião em que o órgão verificou dificuldades logísticas no escoamento da produção e em relação ao abastecimento de alimentos nas escolas localizadas em comunidades tradicionais no Amazonas. Esses povos possuem formas tradicionais de conservação dos alimentos, o que não estava sendo respeitado. O MPF constatou que os alimentos que chegavam às comunidades eram inadequados por serem industrializados e, portanto, descontextualizados da cultura desses povos, gerando inúmeros problemas de saúde, como diabetes e pressão alta.

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Aquisição de alimentos beneficia a produção nas próprias aldeias (Foto:Divulgação/Seduc-AM)

De acordo com o procurador da República Fernando Soave, que preside a comissão, o grupo de trabalho conta com a participação ativa de organizações de povos indígenas e, mais recentemente, das populações tradicionais, que têm desempenhado papel importante na articulação, disseminação e implementação da política de alimentação escolar, o que contribui com o empoderamento e a autonomia desses povos e comunidades.

Nesses três anos, a atuação da comissão resultou em significativos avanços junto ao poder público pela melhoria e adequação da alimentação escolar destinada a indígenas e povos tradicionais, com destaque para articulação e integração interinstitucional entre organizações públicas, da sociedade civil e lideranças indígenas de atuação federal, estadual e municipal na formulação, divulgação e implementação de políticas públicas de comercialização, com foco no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), voltadas à agricultura familiar, em especial, povos indígenas e populações tradicionais;

A expedição da Nota Técnica nº 01/2017 pelo MPF e instituições responsáveis pela fiscalização sanitária no Amazonas (Superintendência Federal de Agricultura e Agência de Defesa Agropecuária no Amazonas), relativa ao autoconsumo no contexto dos povos indígenas, também permitiu a aquisição pelas escolas indígenas de proteína e vegetais processados provenientes das próprias comunidades.

FONTE: D24am Amazonas