FNDE entrega Cartão PNAE para escolas municipais de Goiânia

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) entregou cartões do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) a gestores de escolas municipais de Goiânia (GO), nesta sexta-feira, 23, na capital goiana.

Criado para facilitar as compras para a alimentação escolar por meio do programa federal, o Cartão PNAE já foi implementado em escolas estaduais da Bahia e de São Paulo, e agora é a primeira vez que uma rede de ensino municipal participa da estratégia.

“Os recursos do PNAE vão para estados e municípios, mas os entes federativos podem repassar parte dos valores para as unidades escolares fazerem a execução. Com o cartão em mãos, os diretores efetuam os pagamentos referentes à alimentação escolar diretamente em máquinas, o que contribui para um melhor controle sobre o uso desses recursos e mais transparência”, afirma a diretora de Ações Educacionais do FNDE, Karine Silva dos Santos.

Ao todo, foram entregues 371 cartões nesta sexta-feira a diretores de escolas de Goiânia, no Centro Cultural Oscar Niemeyer. Também participaram da cerimônia o prefeito de Goiânia, Iris Rezende; o secretário municipal de Educação, Marcelo Costa; o superintendente estadual do Banco do Brasil, Felipe Zanella; a presidente do Conselho de Alimentação Escolar de Goiânia, Kátia Regina Reis; entre outras autoridades.

Segundo a diretora Karine Santos, as secretarias estaduais de Educação de Pernambuco e do Rio Grande do Sul serão as próximas beneficiadas com o Cartão PNAE.

Repasses – Os recursos do PNAE são liberados em dez parcelas, de forma a cobrir os 200 dias do ano letivo da educação básica. As secretarias da educação, responsáveis pelas redes de ensino, recebem os valores e operam a alimentação escolar. São atendidos pelo programa os alunos de toda a educação básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público).

O programa está presente nos 5.570 municípios brasileiros, atendendo, de forma universal, a mais de 40 milhões de alunos, em cerca de 150 mil escolas, incluindo as indígenas, quilombolas e as filantrópicas/comunitárias conveniadas com o poder público. Por meio do PNAE, são servidas mais de 50 milhões de refeições diárias, totalizando mais de 10 bilhões de refeições por ano. Os recursos federais, de caráter suplementar, devem atingir em 2019 mais de R$ 4 bilhões.

Fonte: FNDE

A importância da regulação do ambiente alimentar escolar no Brasil

Alimentação saudável nas escolas: bem mais que uma escolha individual

O que comer ou não comer é uma questão antiga entre pais e filhos. Recentemente, o debate  foi ampliado para o papel das escolas na alimentação das crianças e adolescentes.

Uma dúvida que pode surgir é: será que limitar a oferta de alimentos não saudáveis nas escolas é dever do estado ou deveria ser um direito de escolha dos pais, estudantes e da comunidade escolar?

Para responder à pergunta, vamos contextualizar alguns fatos. Na década de 1990, um importante pesquisador da área de nutrição populacional foi pioneiro no estudo sobre a influência do ambiente como um dos fatores relacionados à obesidade. Segundo ele, o acesso facilitado aos estabelecimentos de venda de alimentos não saudáveis pode interferir no aumento da ingestão calórica, o que caracterizaria este ambiente alimentar como obesogênico. 

Será que isso faz sentido nas escolas? Pensemos em alguns números: crianças e adolescentes permanecem por um longo período do dia, e cerca de 200 dias do ano, nas escolas. Em geral, consomem de uma a duas refeições durante o horário escolar, o que corresponde de 30 a 50% de sua ingestão alimentar diária. Assim, a qualidade dos alimentos disponíveis pode influenciar de maneira significativa na saúde das crianças e adolescentes. 

O ambiente alimentar  das escolas também tem sido apontado como um importante fator que influencia os altos índices de excesso de peso (uma em cada três crianças) em função da disponibilidade e do acesso ao que é comercializado nas cantinas e lanchonetes. Estudos nacionais apontam que a maioria dos lanches vendidos nesses locais apresenta baixo teor de nutrientes benéficos à saúde e alto teor de açúcar, gordura e sódio. 

Outra informação relevante é que a má nutrição em todas as suas formas, incluindo a obesidade e a desnutrição é, de longe, a principal causa (19%) de mortes prematuras no mundo todo. Além disso, um importante fator que contribui para o aumento do peso da população mais jovem é justamente o consumo dos alimentos com excesso de açúcar, gordura e sódio, conhecidos como produtos ultraprocessados .

Mais uma importante justificativa para responder sobre a necessidade de regulamentar o ambiente alimentar escolar é o fato de que os principais sistemas alimentares atuais não são favoráveis à saúde, mas sim aos lucros das grandes corporações do setor, especialmente fabricantes de produtos ultraprocessados. Entretanto, lobby pesado e outras estratégias, como a tentativa de influenciar a opinião pública, são usados por empresas de alimentação e bebidas para garantir que seus interesses comerciais prevaleçam, em detrimento de políticas públicas promotoras da alimentação adequada e saudável.

O apoio para a decisão de regulamentar o ambiente alimentar escolar vem da OMS (Organização Mundial da Saúde) e de outras entidades nacionais e internacionais, que incentivam os países a implementar esforços para modificar os ambientes que hoje estão aumentando a chance de obesidade em nossas crianças. Como exemplo, em 2016, o Serviço Nacional de Saúde da Inglaterra iniciou um projeto para a criação de zonas livres de produtos ultraprocessados dentro e ao redor das escolas de Londres. Ações similares são observadas nas escolas da Austrália, França, Chile, México, Costa Rica e até mesmo dos Estados Unidos. No Brasil, poucos estados e cidades seguem essa tendência mundial.

Diante desses fatos, as ações de educação alimentar e nutricional de forma isolada não são suficientes para o enfrentamento da obesidade infantil. Além disso,  alimentação saudável não é simplesmente uma questão de escolha individual. Trata-se de um direito garantido pela nossa Constituição Federal e também é obrigação do Estado – tanto em âmbito federal, quanto estadual e municipal. Este direito humano, fundamental e social está previsto nos artigos 6º e 227º da Constituição, definido pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, bem como no artigo 11 do Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e outros instrumentos jurídicos internacionais.

Para garantir esse direito, é essencial desenvolver e apoiar legislações que proíbam a comercialização de alimentos e bebidas não saudáveis e promovam um ambiente alimentar escolar saudável de modo a contribuir para o pleno desenvolvimento de nossas crianças e adolescentes.  

* Professoras do Departamento de Nutrição da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

Fonte: Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável

 

Encontro Técnico de Nutricionistas do PNAE da Região Nordeste

Prezados Nutricionistas!

Nos dias 8 e 9 de outubro de 2019 o FNDE realizará o Encontro Técnico de Nutricionistas do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Região Nordeste, em Salvador/BA.

O objetivo do evento é apresentar as novidades, atualizações e informações técnicas e práticas sobre a execução das ações de alimentação e nutrição do PNAE, em um espaço de diálogo e de troca de experiências, com ênfase em:

1. Cardápios: aspectos qualitativos.

2. Cardápios: aspectos quantitativos e fichas técnicas.

3. Cardápios para Educação Infantil.

4. Guias Alimentares do Ministério da Saúde

As inscrições devem ser realizadas no link: https://forms.gle/UHnUxqdKMGBTVRZ4A

Todos os presentes receberão certificado de participação pelo encontro técnico, com carga horária de 16 horas, emitidos pelo FNDE. Cabe mencionar que as inscrições serão aprovadas após análise de cadastro que confirmará vínculo de responsabilidade técnica ou quadro técnico do PNAE e ocorrerá após recebimento de e-mail da área responsável.

Vale destacar que o FNDE não arcará com nenhum custo de diárias ou deslocamentos.

Para demais informações, nos colocamos a disposição pelos seguintes contatos: eventoscosan@fnde.gov.br Atenciosamente, COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – COSAN Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar – CGPAE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE cosan@fnde.gov.br

Fonte: FNDE

CECANE/UFPI promove encontro e firma parceria para o avanço da agricultura familiar no PNAE

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CECANE/UFPI REALIZA ENCONTROS COM ATORES DO PNAE E ESTABELECE PARCERIAS COM ORGÃOS ESTADUAIS PARA ASSESSORIA AO PROGRAMA

O Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar (CECANE-UFPI) realizou no dia 31 de julho de 2019 oficina com o objetivo de estabelecer parcerias para ampliação e/ou aquisição de produtos da Agricultura Familiar em territórios piauienses, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Durante a oficina foi proposto um Plano de Trabalho para a realização de Oficinas Regionais no Estado para o levantamento da demanda da alimentação escolar e da produção da Agricultura Familiar visando a boa execução do PNAE.

O Evento ocorreu na Universidade Federal do Piauí, Departamento de Nutrição, e contou com presença de representações das Entidades Parceiras: Secretaria de Planejamento do Estado do Piauí – SEPLAN, Secretaria de Fazenda do Piauí – SEFAZ-PI, Secretaria de Agricultura Familiar – SEAF, Agência de Defesa Agropecuária do Piauí – ADAPI, Instituto de Assistência Técnica e Extensão rural do Piauí – EMATER, Vigilância Sanitária, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE e equipe do CECANE-UFPI.

 

Na quarta-feira, dia 14 de agosto, o CECANE junto com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) realizou o I Encontro Regional para Conselheiros de Alimentação Escolar, no departamento de Nutrição da Universidade Federal do Piauí, com o objetivo de orientar os conselheiros de Alimentação Escolar (CAEs), quanto ao exercício da função de fiscalização e acompanhamento da aplicação dos recursos oriundos do FNDE para o PNAE.

O encontro contou com a presença de representantes parceiros: Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), Controladoria Geral da União (CGU), Presidente do Conselho de Alimentação Escolar da SEDUC, Conselho Regional de Nutricionistas da Região Nordeste (CRN6).

Durante a programação foram realizadas palestras que abordaram questões relacionadas à alimentação escolar, como Participação Social na Garantia de Direitos, ministrado pela Professora Norma Sueli Alberto (FIAN/ALIANÇA/GPSSAN); Reflexões sobre o papel do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), pela Professora Drª Marize Santos (coordenadora do CECANE); Participação social no PNAE e o processo de prestação de contas, além de oficinas sobre avaliação de cardápios, de elaboração de um plano de ação e regimento interno, desenvolvidas por Fátima Menezes e Maria Júlia Amista ambas representantes do FNDE.  

 

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FONTE: CECANE/UFPI

 

Volta às aulas com alimentação saudável e mais energia!

Com o fim das férias, muitos pais ficam na dúvida de como incluir alimentos saudáveis no lanche escolar dos filhos.

Biscoitos, salgadinhos, doces, suco de caixinha são itens comuns na alimentação das crianças, principalmente, nas refeições na escola. Esses alimentos, aparentemente inofensivos, escondem riscos à saúde dos pequenos. O consumo excessivo pode causar problemas graves, principalmente na ocorrência de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT), como obesidade, diabetes, hipertensão, câncer e agravos cardiovasculares.

Às vezes, na pressa, pode acontecer de pais ou responsáveis orientarem a criança comprar o lanche na hora do intervalo na cantina da escola, que nem sempre oferece opções saudáveis. Com pequenas mudanças na rotina, é possível seguir uma alimentação equilibrada que refletirá na nutrição da criança e da família.

A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) orienta que uma alimentação saudável é importante para o desenvolvimento e crescimento da criança. A pediatra Virna Silva, do Hospital Infantil Alberto Sabian (Hias), unidade da Sesa, chama atenção para os reflexos de uma alimentação inadequada na primeira infância.

“Durante os primeiros anos de vida da criança, uma má alimentação gera aumento de peso, taxas inflamatórias no sangue, inclusive, diabetes e outras doenças. Muitas vezes a criança está com o peso normal, mas em termo de nutrientes não está suprida. Caso não se alimente adequadamente terá deficiência de vitaminas, terá menor concentração, cansaço, alteração do metabolismo, entre outros problemas de saúde”, aponta Virna Silva.

Planejamento do cardápio

“É fundamental uma boa alimentação devido a criança estar numa fase de intenso crescimento, desenvolvimento neurológico e cerebral. Hoje, com o ritmo de trabalho dos pais, se encontra pouco tempo para cuidar da alimentação dos filhos. Em geral acaba-se procurando lanches rápidos e que geralmente são industrializados e ricos em gorduras, conservantes, muito sal, que não fazem bem a saúde, reforça a pediatra.

A orientação é tentar organizar um cardápio equilibrado para as crianças e para toda a família. Um dos incentivos para uma lancheira saudável é os pais realizarem o planejamento semanal das refeições com as crianças. Os adultos devem levar em conta a necessidade de alimentos que sejam fontes de energia, rico em fibras, que aumentam a saciedade da criança, como sanduíches naturais, pães integrais, frutas da estação, entre outros. Rochele Riquet, nutricionista do Centro de Saúde Meireles, unidade da Sesa, também orienta que, no período de volta às aulas, pais e cuidadores priorizem alimentos ricos em fontes de energia, frutas e preparações caseiras. Ela orienta os pais a reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, açucarados e com adição de corantes, como balas, chicletes, salgadinhos e sucos instantâneos ou de caixinhas. 

Alimentos in natura

Além disso, pode-se optar, preferencialmente, por alimentos regionais e produtos básicos, in natura ou minimamente processados. As frutas devem estar entre as principais opções, já que são excelentes fontes de vitaminas e minerais. Os legumes e verduras, também, podem ser adicionados à lancheira escolar de forma divertida com variedade de cores e sabores como tomate, cenoura e beterraba, entre outros, tornando esse processo de escolha divertido para a criança. Prefira frutas, verduras e legumes da estação para compor a lancheira dos pequenos.

Para a bebida, a água não pode faltar, mas também podem entrar na lancheira suco natural da fruta e água de coco, evitando-se o consumo de sucos em pó ou de caixinha, entre outras bebidas ricas em açúcar e aditivos como corantes e conservantes. É importante lembrar que para evitar que os alimentos estraguem deve-se usar uma lancheira e garrafa térmica, que conserve a temperatura adequada no transporte dos alimentos. 

 

 

Sugestões nutritivas na lancheira

Frutas: maçã, banana, laranja, pera, melão, melancia e frutas da estação.
Lanches: pão de queijo, bolo caseiro, milho, sanduíche de patê caseiro, pipoca ou castanhas.
Bebidas: suco natural da fruta, iogurte integral, água de coco.
Pães: pão de forma integral, pão de batata, pãozinho de leite.
Recheios: patê caseiro de frango ou de queijo.
Verduras: alface, rodelas de tomate, repolho roxo picado fininho, cenoura ou beterraba ralada. 

Quantidade adequada de alimentos

A recomendação é que a quantidade de alimentos na lancheira seja apropriada à necessidade da criança com porções adequadas conforme a idade. Além disso, o controle do peso é outra forma eficiente para saber se a quantidade consumida está devida. A variedade de cores e sabores torna o processo de escolha divertido para os pequenos, daí a importância de envolvê-los nessa atividade sugerindo opções saudáveis.

Rochele Riquet destaca inserir as crianças em cada fase, desde o processo de compra, escolha e preparação dos alimentos que levarão na lancheira.”Longe de ser apenas uma obrigação, os lanches precisam também de variedade, e se possível, serem uma diversão para os pequenos. A dica é chamar a criança para ajudar a decidir o que vão comer, elas gostam de participar, e isso também ensina a desenvolver autonomia e a equilibrar sua alimentação“, explica.

A nutricionista orienta ainda que os pais tornem os alimentos divertidos e façam palitinhos de frutas, comprem utensílios como boleadores ou cortadores de pães e usem a criatividade para tornar mais lúdico o momento do lanche.“Produtos ultraprocessados contribuem com uma elevada densidade energética, possuem menor quantidade de fibras, vitaminas e minerais, excesso de gorduras, açúcar e sódio. Eles são prejudiciais à saúde”, destaca. 

 

FONTE: GOVERNO DO CEARÁ

 

Super Merendeira: Dejanira de Souza é a vencedora do reality show

Dejanira de Souza foi a grande vencedora do programa que reuniu as cinco melhores merendeiras do Brasil

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com apoio do Banco do Brasil, entregou nesta segunda-feira, 22, o prêmio de melhor merendeira do país à Dejanira de Souza, que atua na Escola Municipal Nossa Senhora das Candeias da Ilha de Maré, em Salvador. A baiana foi a grande vencedora do reality show Super Merendeiras, promovido pela autarquia em parceria com a TV Escola, e recebeu o Troféu Colher e um cheque de 15 mil reais.

Emocionada, Dejanira destacou a importância do reconhecimento profissional. “Tenho muito orgulho de ser merendeira, e representar todas as minhas colegas é muito prazeroso. Sinto que não ganhei sozinha, foi o meu Nordeste, a minha Bahia”, comemorou a vencedora ao lado de conselheiros da alimentação escolar, estudantes da rede pública de ensino e demais colegas de profissão, no Centro Cultural de Salvador.

Também participaram da entrega a assessora da Coordenação-Geral do Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE), Sineide Neres; e o gerente geral do Banco do Brasil da agência público de Salvador, Delmindo Luiz Rosa, representando o BB, patrocinador do reality show.

O programa

Criado com o objetivo de valorizar o papel de profissionais que trabalham diariamente em prol da alimentação de qualidade nas escolas públicas do Brasil, o Super Merendeiras reuniu em 2018 as 10 vencedoras das duas primeiras edições do concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar.

Foram 13 episódios comandados pelo ator Eri Johnson e, a cada dia, uma profissional deixava o programa e outra ganhava um prêmio no valor de mil reais. Ao final, a disputa ficou entre Dejanira de Souza e Osmarina Pereira Assini, da Escola estadual vereador Antônio Laurindo, em Goiânia, que vai receber o prêmio de segundo lugar no dia 31 de julho.

 

Fonte:  FNDE