A fim de proteger os agricultores, principalmente os pequenos, e evitar o desperdício de alimentos perecíveis que não saíram para a exportação por conta da tarifação de 50% em cima dos produtos brasileiros imposta pelo presidente dos Estados Unidos da América (EUA), estes alimentos vão ser destinados para a alimentação da rede de escolas públicas e unidades de acolhimento.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo federal pode alterar a legislação para que os governadores comprem esses alimentos, para compor a merenda escolar, sem necessidade de licitação.