O Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE/UFRGS) está selecionando profissional com vínculo regular a cursos de pós-graduação da UFRGS, para atuar em projeto contemplado no Edital SEAD/UFRGS EaD 26/2019, no desenvolvimento do curso ead “Cardápio Sustentável na Alimentação Escolar”, sendo necessário o preenchimento dos requisitos descritos em Edital.Link do edital: https://rebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/04/2019-Edital-Bolsista-MOOC.pdfResultado da seleção: https://rebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/04/Lista-resultado-MOOC-2019.pdf Matéria original: 12 de abril de 2019 Edição para resultado: 26 de abril de 2019
Acesse aqui as Ferramentas do FNDE de Apoio a(o) Nutricionista do PNAE
Estão disponíveis para download, no site do FNDE, instrumentos gratuitos e de fácil utilização, para exercício da atividade do(a) nutricionista do PNAE. São eles:
O Manual de Boas Práticas deve ser elaborado e disponibilizado em todas as unidades escolares, em atendimento à Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
É de competência do nutricionista responsável técnico elaborar e implantar o Manual de Boas Práticas para Alimentação Escolar, com vistas ao controle higiênico sanitário nas escolas, sendo imprescindível a aplicação do manual com a responsabilidade por todos os envolvidos com a Alimentação Escolar
Assim, a ferramenta disponibilizada serve de apoio para os nutricionistas e auxilia na avaliação das práticas aplicadas e indica, a partir de uma classificação por grau de risco higiênico-sanitário, as melhorias necessárias para a garantia de alimentos mais seguros. Permite, também, aos gestores municipais e estaduais a identificar problemas comuns e definir prioridades de intervenção com base no risco higiênico-sanitário.
Os cardápios planejados e executados no PNAE devem refletir o compromisso da gestão local e dos nutricionistas na garantia do direito dos estudantes à alimentação adequada e saudável e à segurança alimentar e nutricional, atendendo às necessidades nutricionais no período em que ele permanecer na escola, contribuindo com a construção de hábitos alimentares saudáveis.
A elaboração dos cardápios da alimentação escolar é uma atribuição privativa, os quais deverão ser planejados para atender às necessidades nutricionais estabelecidas pela Resolução CD/FNDE n° 26 de 2013, de acordo com a faixa etária, a cultura e o hábito alimentar, as especificidades e o período em que o estudante permanecer na escola.
O Plan PNAE foi elaborado a partir de várias demandas dos nutricionistas da alimentação escolar pela disponibilização de uma ferramenta de fácil utilização e sem custos para o profissional, que permita o cálculo dos cardápios planejados e tem como objetivo auxiliar os nutricionistas, que atuam na alimentação escolar, na elaboração de fichas técnicas e de cardápios calculados com os valores de energia, macronutrientes e micronutrientes, conforme a determinação da legislação do PNAE.
O principal objetivo do IQ COSAN é a padronização das análises dos cardápios, não somente pela equipe técnica do FNDE, mas também por nutricionistas e demais atores que atuam no âmbito do PNAE, que desejam verificar se os cardápios elaborados atendem às diretrizes do Programa e aos pilares de uma alimentação adequada e saudável.
É um instrumento que analisa os cardápios elaborados de acordo com quatro parâmetros: a) Presença de seis grupos de alimentos (1. cereais e tubérculos; 2. feijões; 3. legumes e verduras; 4. frutas in natura; 5. leites e derivados; 6. carnes e ovos); b) Presença de alimentos regionais e da sociobiodiversidade; c) Diversidade semanal das refeições ofertadas; e d) Ausência de alimentos classificados como restritos, proibidos e alimentos ou preparações doces. Ao final, classifica os cardápios em Inadequado, Precisa de melhoras e Adequado.
Bom trabalho, nutricionista! Foto: Manual da nova ferramenta Plan PNAE Fonte: COSAN/FNDE
Seminário sobre alimentação escolar sustentável no RS recebe coordenadora-geral do PNAE
FNDE abre inscrições do Curso EaD para Conselheiros de Alimentação Escolar
A Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar produziu um curso de formação especialmente direcionado para os conselheiros de alimentação escolar: Curso para Conselheiros de Alimentação Escolar.
Planejado para ser realizado em até 40 horas, o curso, na modalidade a distância, é dividido em quatro módulos com diferentes temáticas que contextualizam a importância do controle social no desenvolvimento de políticas públicas, apresentam o funcionamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar, as atividades e atribuições do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e as ferramentas de trabalho disponíveis.
O curso foi idealizado para ser desenvolvido pelo aluno sem monitoramento, com conteúdo dividido em aulas, com exercícios de fixação da aprendizagem com gabarito comentado e uma avaliação final. É um curso de fácil navegação com atividades interativas e que visa dar segurança ao conselheiro no acompanhamento da execução do PNAE.
Tem o objetivo de fortalecer o Conselho de Alimentação Escolar como instância de controle social do Programa de Alimentação Escolar por meio da ampliação da capacitação técnica dos conselheiros de alimentação escolar.
Para atingir o maior número possível de alunos foi estabelecida uma metodologia que disponibiliza turmas mensais do curso. O interessado faz a inscrição e escolhe o período conveniente para a realização. No primeiro dia útil do mês haverá uma nova turma disponível.
Para ter acesso ao curso o aluno deve antes ser cadastrado na Plataforma de Educação Corporativa do FNDE pelo endereço http://educacaocorporativa.fnde.gov.br
A Plataforma de Educação Corporativa do FNDE oferece vários cursos entre eles o para conselheiros de alimentação escolar que é identificado pelo ícone:
IMPORTANTE: Primeiro o interessado deve fazer o cadastro e login na Plataforma de Educação Corporativa do FNDE. Depois, clicar no ícone do CAE e fazer a inscrição no curso, que será liberado imediatamente para a realização!
Há turmas disponíveis no início de cada mês. Ao final do curso e depois de realizada a avaliação final, o aluno recebe um certificado.
Seminário sobre alimentação escolar sustentável
A Alimentação Escolar na Virada Sustentável .Entre os dias 05, 06 e 07 a capital Porto Alegre, Rio Grande do Sul (RS), realizou a 4º edição da Virada Sustentável na cidade.
O festival, que começou em São Paulo e acontece em outras capitais do Brasil, tem sua referência nos 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para 2030. Diversas oficinas, aulas, feiras de inovação, palestras, cursos, e atividades multiartísticas foram desenvolvidas por diferentes instituições, organizações e grupos nos 3 dias da Virada.
Além dos ecopontos distribuídos na cidade, algumas atividades foram realizadas de forma descentralizada, como foi o 2º Seminário de Alimentação Escolar e Ecogastronomia, realizado na cidade de Nova Santa Rita. O seminário teve como tema central a Alimentação Escolar e na sua segunda participação reuniu atores do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), instituições e sociedade civil, que trabalham e promovem uma boa alimentação no ambiente escolar e que também se beneficiam com ela.
A proposta da sustentabilidade dentro do festival e a presença do tema reflete como a Alimentação Escolar tem sido pensada de forma diferente e inovadora. Dentro do PNAE, que no ano de 2019 completa 64 anos, está a Lei nº 11.947, que é executada desde o ano de 2009 e tem o intuito de unir a produção da agricultura familiar com a sustentabilidade no elo do campo à mesa do sistema agroalimentar, estimulando a compra da agricultura familiar e valorizando a aquisição de produtos orgânicos.
O Seminário aconteceu na sede da COOPAN – Cooperativa de Produção Agropecuária, em Nova Santa Rita/RS, próxima a cidade de Porto Alegre e contou com aproximadamente 200 pessoas envolvidas. Os participantes e proponentes compuseram uma programação diversa e multidisciplinar, com abordagens artísticas, científicas, técnicas e institucionais. O seminário foi uma realização do Grupo de Estudos em Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural (GEPAD-PGDR-UFRGS) e do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE-UFRGS), ambos instituídos na Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul (UFRGS), em conjunto com a Prefeitura de Nova Santa Rita.
Município exemplo em produção orgânica
O município de Nova Santa Rita possui um histórico promissor em relação a agricultura local e a interação da comunidade. Praticamente todas as escolas da cidade possuem horta pedagógica em seu espaço. Os alimentos produzidos não substituem a alimentação oferecida nas escolas, mas complementam as refeições e, quando há excedentes, as crianças conseguem levar algumas hortaliças para casa. Dentro desse panorama da agricultura sustentável, Nova Santa Rita possui quatro assentamentos da Reforma Agrária, tendo como atividades principais a produção orgânica de arroz e de hortifrúti, além de leite, peixes e agroindústria de suínos, vegetais processados e panificados.
O encontro teve início com uma atividade realizada pela Escola Municipal de Ensino Fundamental Rui Barbosa, localizada dentro do território da cooperativa (COOPAN). A apresentação, ou mística, como foi designada, foi um movimento artístico teatral em que a cena interpretada pelos alunos e professores remontava um drama em torno do uso de agrotóxicos e seu impacto na alimentação e saúde da população, principalmente das crianças. A apresentação seguiu com uma intervenção de agricultores assentados, estudantes e professores exaltando a agricultura sustentável e a valorização e amor à terra, acompanhados por uma trilha sonora e pelo canto sensível de todo o grupo.
Um evento diverso, que uniu comunidade acadêmica, civil e institucional
A presença da Coordenadora-Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Karine Santos, teve fundamental importância na apresentação do programa e das prospectivas em relação aos cardápios sustentáveis. A coordenadora traçou a linha de atuação da política pública e como novas resoluções e leis, como a Lei nº 11.947/2009, que institui obrigatória a aquisição de pelo menos 30% dos produtos oriundos da agricultura familiar na compra da alimentação escolar. Essas iniciativas extrapolam a política pública, incentivando a agricultura familiar sustentável e a sua inserção numa alimentação regional e de qualidade. Karine Santos também frisou a relevância das nutricionistas como elo entre gestores e agricultores, sendo elas a principal base para consolidação de cardápios sustentáveis, mantendo a quantidade adequada, qualidade dos alimentos, harmonia entre eles e evitando desperdícios. Além disso, lembrou da importância internacional do programa que tem relação com aproximadamente 47 países e segue como exemplo de maior programa no mundo que atende toda a rede pública escolar.
A Chef Juliana Severo, mestre e doutoranda no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural da UFRGS, trouxe o tema central da sua pesquisa de mestrado, que avaliou casos exitosos de uso de frutas nativas no estado do RS, Tapes, Pareci Novo e Morrinhos do Sul, dando destaque ao município de Tapes que inseriu polpa de butiá na alimentação escolar, motivado pela rede que integra dentro da Rota dos Butiazais. Juliana apresentou dados e observações sobre as dificuldades que nutricionistas dos municípios do RS enfrentam em diferentes instâncias, mas também um quadro de avanços que muitas já conseguiram alcançar. A conservação pelo uso é algo marcante dentro da discussão trazida pela mestre, que relaciona o fortalecimento e promoção dessa atividade por meio de programas nacionais, como a política pública do PNAE e a política de segurança alimentar e nutricional (SAN) e programas internacionais como o projeto Biodiversidade para Alimentação e Nutrição – BFN, que tem como objetivo principal a conservação e a promoção do uso sustentável da biodiversidade que contribuam para a segurança alimentar e nutricional através da valorização da importância das espécies relacionadas à biodiversidade agrícola.
Tanto Juliana como Karine destacaram a importância da iniciativa Plantas para o Futuro, que já conta com três livros da série Espécies nativas de valor econômico atual ou potencial. O trabalho está dentro do programa nacional PROBIO e “visa a identificação de espécies nativas da flora brasileira que possam ser utilizadas como opções para a agricultura familiar na diversificação dos seus cultivos, ampliação comercial sustentável e desenvolvimento de novos produtos e na melhoria e redução da vulnerabilidade do sistema alimentar brasileiro”, Ministério do Meio Ambiente.
Representando o Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar, CECANE- UFRGS, a doutora em Desenvolvimento Rural pelo PGDR-UFRGS e agente do PNAE, Amália Leonel trouxe o panorama da Alimentação Escolar e a atuação do centro no Estado e municípios do RS, que presta apoio técnico e operacional ao PNAE, além de formar atores que atuem no programa e apoiar compras públicas. Essas ações desenvolvidas pelo Centro, que se consolida por uma parceria entre o FNDE e universidades federais, fortalecem e dão suporte para a realização de uma alimentação saudável e adequada nas escolas. Dentro do panorama do Rio Grande do Sul, a aquisição de produtos oriundos da agricultura familiar se destaca: mais da metade dos municípios compram acima dos 30% estipulados por lei, embora estatísticas do ano de 2017 apresentem um decréscimo nesse avanço. A expectativa é que nos próximos anos os atores estejam mais instrumentalizados e fortalecidos, com o apoio necessário para estímulo à atuação intersetorial, planejada, participativa e inclusiva, bem como aumento da adesão e % da compra da agricultura familiar.
Também no âmbito da Ecogastronomia, a Chef Teresa Corção, presidente do Instituto Maniva, chef da mandioca como é popularmente conhecida, relatou sua experiência com alimentos regionais do Brasil e a valorização do uso desses produtos. Desde 2007, Teresa realiza trabalhos em escolas levando o conhecimento sobre a mandioca, seu uso e aspecto cultural, realizando oficinas com alunos e propondo uma nova maneira de entender a culinária brasileira.
Na parte da tarde, o evento promoveu uma visita à Agroindústria e propriedade familiar de assentados da Reforma Agrária e à área da cooperativa. A cooperativa se orgulha por ser exemplo de produção recorde de arroz orgânico na América Latina, junto de outros municípios com assentados de reforma agrária no RS. O arroz produzido nos assentamentos é processado e comercializado em todo país, mas principalmente na região sul e sudeste, destacando que a maior parte da venda é destinada ao PNAE.
A virada sustentável busca fortalecer os 17 objetivos propostos pela ONU. Através dessa meta o seminário consegue dialogar diretamente com o objetivo 2, que envolve “Fome zero e Agricultura Sustentável”, além de outros paralelamente, permitindo o debate e exposição de experiências exitosas e também partilha de dificuldades, sendo parte da caminhada rumo a uma alimentação escolar de qualidade e consolidada.
CECANE UFRGS seleciona bolsista de pós-graduação
O Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE/UFRGS) está selecionando profissional com vínculo regular a cursos de pós-graduação da UFRGS
, para atuar em projeto contemplado no Edital SEAD/UFRGS EaD 26/2019, no desenvolvimento do curso ead “Cardápio Sustentável na Alimentação Escolar”, sendo necessário o preenchimento dos requisitos descritos em Edital.
Link do edital: https://rebrae.com.br/wp-content/uploads/2019/04/2019-Edital-Bolsista-MOOC.pdf
O que é que se procura no plano de alimentação da faculdade?
Escolher o seu plano de alimentação no campus normalmente não é uma prioridade para os estudantes universitários e suas famílias – mas talvez seja o que deve ser.
Ninguém nunca vai chamar isto de ótimo almoço, mas um estudante universitário deve comer, e como normalmente há um preço associado a essa experiência, você também pode escolher o melhor plano de comida que você pode – e entender como maximizar este cenário.
Ao experimentar pratos bem saborosos por dinheiro barato, considere quanto custará escrever um artigo científico. Uma boa solução seria ler sobre os preços aproximados aqui comprartcc.com.br/preco-de-artigo-cientifico.
Consulte a cafeteria antes de escolher a faculdade
Quando considerar a faculdade, visite o campus e experimente comida na cafeteria. Se não gostarem da comida da cafeteria pela primeira vez, vão odiá-la daqui a quatro anos.
Testar o sabor da comida é importante porque a má comida pode aumentar o custo da faculdade. Se não gostarem de comida, vão comer mais. Como os planos de alimentação são frequentemente obrigatórios, você ainda paga a comida, mesmo que não a comam.
Considere o custo do plano de alimentação
O primeiro trabalho é saber o que o seu plano de alimentação vai custar – e dependendo de onde você for para a faculdade, esse custo pode variar muito.
Por exemplo, na Universidade de Iowa, os planos de alimentação são obrigatórios para os estudantes que vivem em um albergue universitário. Os estudantes pagam 725 dólares por refeição por semestre, cinco refeições por semana. A alimentação ilimitada pode ser feita por 1850 dólares.
Outras escolas, como a Universidade de Alabama-Birmingham, cobram uma taxa total (US $1 875) por cada um dos planos de refeições de duas vezes.
Os custos de alimentação no campus também podem ser elevados. Por exemplo, em UCLA, o custo médio de um pequeno-almoço é de US $9,75. US $00 para alunos que vivem nas instalações da instituição. O almoço custa 11,25 dólares e o jantar custa 12,25 dólares na UCLA.
Cinco passos na escolha do plano de alimentação que funciona para você
Para obter o melhor e mais acessível plano, os estudantes universitários e seus pais, que podem pagar por estes pratos, devem entender como os planos de alimentação funcionam na faculdade, e o que cada um (literalmente) traz para a mesa. Aqui está uma lista de coisas que você precisa saber para fazer a melhor escolha do plano de alimentação.
Conhecer modelo de movimento
Em geral, os planos de alimentação da faculdade funcionam, como a maioria dos cartões de crédito e débito, através do chamado sistema Potip. Os estudantes apenas pagam o plano antecipadamente com uma certa quantidade de refeições (embora alguns ofereçam comida ilimitada) e fornecem um cartão (que pode ser o seu ID de estudante) que eles usam para se espalhar cada vez que recebem comida.
Quanto mais cartas tiverem, mais vale um plano de alimentação na faculdade. Como mostra o modelo UCLA, cada um pode custar até US $12 (e mais, dependendo da escola em que você frequenta), então os custos de alimentação podem realmente aumentar.
Algumas escolas também podem oferecer um modelo de paginação baseado no valor de cada produto (ou seja, o que você realmente recebe na sua bandeja). Assim, um sanduíche e uma garrafa de água custam menos do que comida cheia, com sopa, salada, entre e sobremesa. Pergunte à sua faculdade se há uma opção, ou se você visita o campus numa turnê pela faculdade.
Rastree as suas falhas
Um universitário deve saber quantos porcos estão no mapa deles. A ideia é maximizar o número de mensagens permitidas de forma diária, semanal, mensal ou semestral.
Qualquer coisa que não use é um desperdício de dinheiro, por isso cuide do número de polícias que usa no início do semestre. A maioria das escolas dá-lhe um período de graça de algumas semanas, permitindo-lhe ajustar a quantidade de refeições que você realmente precisa para o plano de alimentação, para cima ou para baixo.
Use estas primeiras semanas para identificar o número de pratos que funcionam para você e tente comer seu caminho até o número máximo de pratos que você está autorizado para seu plano.
Por outro lado, a sensação de ter que comer cada refeição pode promover os alunos de 15 anos de idade, de modo que talvez seja melhor adequar o plano nutricional aos seus hábitos alimentares do que o contrário.
Conta a sua quantidade de comida
Outra maneira de maximizar o seu plano de comida é comer comida verdadeira. Usar o seu cartão para ver uma banana é um desperdício de dinheiro, considerando que o próximo estudante que recebe salada, macarrão, bebida e sobremesa paga a mesma quantia de dinheiro, por uma vista, por comida.
Melhor ainda, traz o contentor com Tupperware e traz os restos de volta para o dormitório em vez de jogá-los no lixo. Alguns colégios podem amargar este hábito, por isso, contatem primeiro o pessoal da sala de jantar.
Verifique opções de alimentação no dormitório
Se você vai procurar um plano de refeições baixo – digamos cinco refeições por semana – não o faça até verificar a cozinha do seu dormitório e as opções para cozinhar na sala. Se, por exemplo, você tem um dormitório com boas comodidades de cozinha (e não todos os dormitórios têm uma coisa), você pode escalar de volta para seu plano de refeições quartos e cozinhar para si mesmo várias vezes por semana.
Vai significar ir às compras, mas está tudo bem. Use o dinheiro economizado em um plano de alimentação mais barato para fazer compras para si mesmo, e veja se você não pode obter um pequeno frigorífico e microondas na sua sala, de modo que você pode preparar alguns desses pratos maravilhosos mamãe e papai mandaram você próprio.
A maior parte
O último conselho é ir às compras em massa para economizar nos custos do plano de alimentação.
Pede à mãe ou ao pai para ir ao lado de Costco e comprar alimentos não perecíveis – pense em barras de potência, manteiga de amendoim e nozes – e guarde-os no seu quarto. Isso vai conter estes ataques de comida, tão comuns com (ainda em crescimento) estudantes universitários, e ajudar a evitar o pagamento de planos de alimentação mais caros.